Guerreiros Do Futuro de Aborigine

Letra da musica Guerreiros Do Futuro de Aborigine

Guerreiros Do Futuro
Guerreiros Do Futuro

Guerreiros do futuro inteligência
No combate diário militância sobrevivência
Contra tudo e todos que geram a decadência
A nossa voz ecoa e trema o sistema

Guerreiros do Futuro agora entram em cena
Com rima engatilhada na mira o sistema
Vou filmando me forjando esperando um vacilo
Um motivo é o que preciso pra puxar o gatilho
E metralhar com as palavras de revolução
Que vem do fundo da alma e do meu coração
Defendo o meu front o povo aqui é do gueto
Refém da guerra política que gera o devaneio
Estamos perdidos em meio a esse tiroteio
De mesmas raças que se diferem pelo seu dinheiro
Geram a pobreza e a diferença social
Acomodados não percebem e acabam mal
E nesse meio a banca cresce é arsenal de guerra
Art' Sam é a potencia de uma nova era
São os guerreiros do futuro com inteligência
Trazendo o sofrimento à experiência de sua vivencias
Acrescentando a cultura de nossa área
Os versos imponentes de quem nunca falha
Eu sou Marcos Mc e sigo um critério
Sou porta voz de Jesus Impacto Periférico

A ação faz a vanguarda poesia libertaria
Popular periférica se revela distante da sala de aula
Muitos autores históricos burguesia brasileira
O estudo é o mesmo a reflexão é a mesma
Com o intuito de nos manter afastado da mudança
Incomoda o fato do presente ser compreendido por uma criança
Então traga os brinquedos à propaganda
De um natal colorido com bandeira vermelha azul e branca (Estados Unidos)
E a estrela que brilha no horizonte deixa marca
Do acordo não assinado a chuva ácida,
Eis a ganância escondida atrás do progresso incerto
Que se globalize o dinheiro e não a fome sem terra sem teto
Futuro ameaçado, somos os monstros do estupro de José Saramago
Atuando em um ensaio sobre a cegueira
Afogados nas fezes da desigualdade brasileira
Mas somos inteligentes conseguimos mudar
Semelhante ao poeta cearense analfabeto com um belo
Não permita que o futuro fuja da visão
Que sacará as armas se todos dermos as mãos
Ou se constrói cumprimentam reinventam compõe
Unidos em silencio nos gritos das orações
Guerreiro do terceiro mundo Aborígine ainda canta

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