48 Barras de Mundo Segundo

Letra da musica 48 Barras de Mundo Segundo

48 Barras
48 Barras

Mundo segundo, mais uma vez, volume 1
Segundo piso, berna aldoar

48 barras de rajada
48 barras de rajada
48 barras de rajada
Eh eh eh eh não vai sobrar nada x2

(berna)

Colo no beat
Imagino o moto que comporto
Como que quero
Queimo folhas como o nero queima cd´s
Quem não rabisca, não petisca nada
Artista que é perfeicionista quer a aresta bem limada
Esta, não tenhas dúvidas a prata é desta casa
É lcr, é a desculpa quando o teu amigo rapper baza
Conosco o tasco rapaz, abre e feicha
O serviço é público, se não curtes faz queixa
Quem é que mede a pausa qe tens?
Prefiro um sem-abrigo a dreads que dependem das mães
E o que é que tens?
Verdade novo e um puto
Um guarda roupa e um fusco, será que o vão tornar culto?
Uso do que é confuso
Abuso do que é um dom
Escreves uma vez ao mês e já pensas que fazes som
Há muito mais por trás de uma música
Por isso faço cada uma como sendo a última
Mundo, controla o material
Mostra a raça de gaia
Por respeito, que ao teu lado a chavalada não se distraia
Mais que um mc
A prova que o teu take
Aqui no segundo
Nunca cola no tempo como a pepsi
É muito treino
Horas a fio ligado a soro
Roda o beat, roda a rima, roda a gera, roda o porro!
Podes ter nozes mas os dentes são de leite
30 espinhas engole esta mixtape!

Refrão x2

(mundo)

24 barras de rajada
Sem treinadores de bancada
Vem comigo ao tempo extra para mais uma jornada
Mc´s contraditórios exibem fracos portefólios
Mais notórios liricalmente escavam poços de petroleo
Não há fuga possível, ascende ao próximo nível
Longo esse discurso meloso, já deixou de ser credível
Incrível, alguns gajos não saem da cepa torta
Com flores que não evoluíram mas com um bom taco de nota
Sou argiota qe bate à porta ou chova aos 20%
Confiscamos o material e este circo vai todo dentro
Pequenos trapesistas dão uns saltos mortais
Demasiada palhaçada, exploração de animais
Tens muito flow meu puto mas o teu skill é quase nulo
Quando me quero grizar escuto o teu disco e concretu-lo
Não, não tenho unhas, tenho testemunhas
Não fiques ancioso, para lá de roer as unhas
Sem saber no que escreves, pensa bem se o deves
Porque as palavras valem ouro e devem ser bem entregues
Estamos encarregues de violar tumulos mentais
E trazaer de novo á vida esses mortos cerebrais
É a ressurreição da escrita no pentagono da cripta
Equipa mítica à veloocidade do pensamento para fracos torna-se fatídica
Sabedoria empírica
O teu rap é ficção
Científica é a forma como exponho à população

Refrão x2

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