Colorada de Estado das Coisas

Letra da musica Colorada de Estado das Coisas

Era no tempo das revolução
Das guerra "braba" de irmão contra irmão
Dos lenço branco contra os lenço colorado
Dos mercenário contratado a patacão

Era no tempo que os morto votava
E governava os vivo até nas eleição
Era no tempo dos combate a ferro branco
Que fuzil tinha "muy pouco" e era escassa a munição

Era no tempo do "inimigo não se poupa"
Prisioneiro era defunto
E se não fosse era exceção
Botavam nele a gravata colorada
Que era o nome da degola

Nestes tempos de leão
Olha a faca de bom corte
Olha o medo na garganta
O talho certo e a morte no sangue que se levanta

Onde havia um lenço branco
Brota um rubro de sol pôr
Se o lenço era colorado o novo é da mesma cor

Quem mata chamam bandido
Quem morre chamam de herói
O fio que dói em quem morre
Não mão que abate não dói

Olha a faca de bom corte

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